30 de dezembro de 2011
O mundo além das palavras
14 de dezembro de 2011
O Louco
12 de novembro de 2011
O Imperador
25 de outubro de 2011
17 de outubro de 2011
P.S. Eu Te Amo
25 de setembro de 2011
Luto Eterno
19 de setembro de 2011
Conta pra mim...
15 de setembro de 2011
Ser ou não ser de alguém?
12 de setembro de 2011
Assim moro em meu sonho
1 de setembro de 2011
A Justiça
Uma mulher, sentada num trono, tem em sua mão direita uma espada com a ponta virada para cima, e na esquerda uma balança com os pratos em equilíbrio. A mão que segura a balança encontra-se à altura do coração. Esta espada é um objeto necessário que vem nos advertir sobre o que estamos fazendo com a nossa vida, nos alerta de como agir diante dos tipos de escolhas que fazemos para não lamentar depois. Nos alerta de como estamos emotivos e vulneráveis aos nossos instintos, logo então, se faz necessário por os pés no chão, agir com equilíbrio, sensatez e principalmente com cuidado quanto aos nossos desejos.
A justiça dos homens é cega por ter como princípio a igualdade de todos perante a ela, a justiça social só existe quando a honra é baseada nos princípios da ética e da moral. E a justiça divina é elaborada através da lei de ação, causa e efeito, onde os fatos vão determinar se os resultados serão favoráveis ou não.
O Arcano VIII nos indica que seja qual for a questão, o que está acontecendo na nossa vida é colheita daquilo que foi plantado e seu futuro pode ser transformado pelas lições que acorreram na fase atual. A colheita sempre será proporcional ao plantio.
Imagem by Luis Royo
30 de agosto de 2011
Ela decidiu morrer...
25 de agosto de 2011
Bruxaria Branca - A expressão do mal
As crianças, independentes de cor epitelial e prática religiosa, têm receio e curiosidades em relação a bruxas e fadas. A didática através do lúdico as insere no mundo da fantasia criado pelos adultos, em uma realidade controversa e de explicações através das fábulas de problemas não resolvidos.
Todos os povos e civilizações sempre tiveram códigos de moralidade e de costumes, entretanto, o desconhecimento de outro grupo cultural cria falsas respostas através de ideologias discriminatórias. Os questionamentos de gerações afloram nos contos, nas mitologias do poder e de identidades dos grupos sociais, e nestas análises as respostas estão inacabadas, gerando conflitos, surgindo à necessidade didática de final feliz para o grupo social que idealiza a fábula, conforme as suas aspirações sociais e influências religiosas. Neste sentido, os povos que sofreram invasões e foram escravizados encontram nas fábulas e mitos do invasor e escravizador referências deturpadas de si mesmo, pois são forçados a se encontrar no pertencimento do outro e, aprendem a desprezar os seus contos e mitos, seja por desconhecimento de sua história ou rejeição de sua ancestralidade. Quando conhecemos o mundo, a mulher nos é apresentada como símbolo do amor materno, sabedoria, religiosidade, compreensão e poder. Para a criança o ato de “falar com a minha mãe!” tem um significado muito forte. O ato da comunicação torna-se instrumento de pertencimento com aquela que teve o poder da procriação e manutenção da vida. Nas sociedades européias e em seus contos a mulher é representada como detentora do poder mágico da bondade, como as fadas (a mulher submissa sempre atenta aos desejos do homem) bruxas e feiticeiras (simbolizada da perversão e maldade, questionadoras do patriarcado). A maioria das crianças conhece o Conto Branca de Neve e os Sete Anões, da relação conflituosa, gerada pela disputa de beleza física, entre a protagonista com sua madrasta, uma rainha-bruxa. O clássico cinematográfico da Disney foi premiado com um Oscar especial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. A história finaliza com a quebra do feitiço do sono eterno por um beijo do príncipe, que vive “feliz para sempre” com branca de Neve, a mais bela, notadamente por ser a mais branca, como o nome já sugere. Incrível que muitos aniversários de crianças, a idéia de ser uma princesa como a branca de neve e encontrar um príncipe encantado é um sonho de milhões de meninas pretas.
(Por Walter Passos, historiador, teólogo e membro da COPATZION (Comunidade Pan-Africanista de Tzion). Pseudônimo: Kefing Foluke.)
http://cnncba.blogspot.com/2009/09/bruxaria-branca-expressao-do-mal.html
24 de agosto de 2011
Liberdade
17 de agosto de 2011
Iluminada
8 de agosto de 2011
Cantares
4 de agosto de 2011
Não tenho...
28 de julho de 2011
Saudade
20 de julho de 2011
11 de julho de 2011
Vida após a Morte - 4ª Parte
10 de julho de 2011
Vida após a Morte - 3ª Parte
9 de julho de 2011
Vida após a Morte - 2ª Parte
O ocultismo hindu deu a esse "purgatório" a denominação de kama-loka.
Os desejos espúrios e as aberrações são, por assim dizer, "queimados" ou purificados durante essa evolução. Mas o homem conserva uma imensa vontade de reparar e sanar o mal cometido e aspira a uma oportunidade de fazê-lo.
Somente após esse período fica o eu livre das impurezas anímicas que lhe aparecem personificadas como seres fora dele mesmo (imagens de dragões e animais horríveis em muitos contos de fada). Ele deixa atrás de si o corpo astral, que se desintegra no mundo também astral, ficando apenas como uma espécie de extrato que acompanhará sua peregrinação futura.
8 de julho de 2011
Vida após a Morte - 1ª Parte
1 de julho de 2011
A Sacerdotisa
Símbolo da sabedoria, conhecimento e intuição femininos, fala de assuntos secretos que podem ou não vir a tona para que a situação possa evoluir. É o lado oculto da mulher.
O Arcano II se refere ao um momento de descoberta da própria essência através da introspecção e com isto a auto-afirmação.
A Sacerdotisa ouve sua voz íntima, sente o mistério, enxerga além do óbvio, mergulha em sua “área fechada” para ter consciência de si mesma e da realidade que a cerca. Ela segura nas mãos o pergaminho que é símbolo da sabedoria, a lua se refere à intuição, um dom que lhe pertence, o caldeirão aos seus pés é um antigo símbolo da magia, ela lembra uma mãe, mas também o poder misterioso e fertilizante da mulher. Tudo o que ela planta, dá frutos.