5 de outubro de 2009

Acalma-te...


Às vezes, quando falo de teu corpo, é porque já amo a tua essência.
E se falo é porque o desejo.
Mas daqui a pouco vens me falando em forma de cânticos.
Ansiosa sou e assim me deixas.
Ah! esse teu jeito me mata e me deixa a pensar tantas coisas...
Não se esqueça de falar de coisas que sentes vontade.
Siga teus impulsos naturais.

Acalma-te...

(Luiz Maia - Adaptado por Morgana)

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