15 de dezembro de 2015

Submissa



A primeira coisa que tenho a declarar é que
não sou uma pervertida. Não mais do que
qualquer outra pessoa. Se você viesse ao meu
apartamento se surpreenderia mais com a
louça na pia do que com meu calabouço — o
custo de vida na cidade é tão alto que tenho
sorte de ter encontrado um apartamento
com sala que eu pudesse bancar. Digamos
que um calabouço não era realmente uma
opção.
E abordando alguns estereótipos desagradáveis,
não sou um capacho nem uma
ignorante. Não tenho vontade de passar o dia
cozinhando enquanto alguém caça e colhe
frutas para mim e mantenho as coisas em ordem,
o que é bom porque, fora uma carne assada
decente no domingo, sou uma cozinheira
meio ruim. Também não sou que nem
a Maggie Gyllenhaal em Secretária. Infelizmente.
Sou simplesmente uma submissa,
quando a vontade vem e quando tenho alguém
em quem confio para praticar. Você
não perceberia se me conhecesse. É apenas
uma faceta da minha personalidade, um dos
vários elementos do caráter que me fazem
ser... eu.

Diário de Uma Submissa

11 de dezembro de 2015

Melissa sorriu e se aproximou...



...girando inocentemente em
suas mãos, deixando que ele se deleitasse com sua bunda perfeita e então se afastando assim que as mãos dele escorregaram para baixo. Segundos depois ele estava de volta, e quando dessa vez colocou as mãos na sua barriga, ela deixou que subissem até a alguns centímetros de seus seios livres, e depois, ainda sorrindo, segurou os pulsos dele e os fez descer, e então se afastou dançando e voltou para ele, pegando suas mãos surpresas e colocando-as na sua cintura, sorrindo como um anjo enquanto ele as levantava, levantava, levantava até a base daquele par perfeito, antes que ela risse, empurrasse as mãos inquietas para baixo e se afastasse dançando novamente.

Diário de uma Submissa